Soneto a solidão
Soneto
Por teu olhar apenas, sofro...
E desenho em névoa todos os desejos,
que tua pele me provoca em sonhos
e que afogo a me lembrar dos beijos...
Tenho delírios... mas a quem importa?
sofro em silêncio a cada madrugada...
Apenas tu, e tua presença afagam
a minha angústia que transborda em mágoa...
Sigo o destino, o que a mim reserva,
a passos lentos na caminhada fria...
entre os lençóis de minha utopia.
Calo. E grito o silêncio infame.
Choro. E te acarinho a imagem...
Desenho em névoa, sempre o teu nome.
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