Devaneios...
Por não acreditar nas palavras
Já não digo nada.
Espero que meu silencio te diga
bem como meus gestos vagos...
De que vale meu grito?
Teu coração está surdo...
e teus olhos, cegos,
se recusam a me ver...
Por isso choro em silencio
e sufoco meus soluços...
E afogo todas as mínimas lembranças.
Embora tenhas tatuado teu nome
em cada suspiro meu...
Mesmo assim, resisto.
Louca!
Finjo não perceber!
Ouso não acreditar!
E assumo,
diante de teu retrato,
meu crime confesso:
ser tua.
Mas tudo bem.
Hoje é domingo de chuva.
Como todos os dias tem sido.
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