Perdoa...
Encharcados do pranto em que me afogo...
Por todos os dias em que não me viste
Por todos os abraços que não me deste
Por todos sorrisos que não te provoquei...
Eu me dilacero e não me perdoo...
E me rasgo o peito, e não te encontro.
Bendigo e aguardo aflita o sono, que,
Fiel amigo, as vezes me brinda com tua presença.
Perdoa. Me perdoa.
Por não conseguir perdoar.
Por não conseguir esquecer.
Por todos os dias em que não me viste
Por todos os abraços que não me deste
Por todos sorrisos que não te provoquei...
Eu me dilacero e não me perdoo...
E me rasgo o peito, e não te encontro.
Bendigo e aguardo aflita o sono, que,
Fiel amigo, as vezes me brinda com tua presença.
Perdoa. Me perdoa.
Por não conseguir perdoar.
Por não conseguir esquecer.
Marcadores: Amor Eterno, Céres Felski, Poesia, Saudade
4 Comentários:
Parabéns pela bellísima página.
Obrigada, amiga, pelo teu carinho sempre!!! Beijo grande!
Ceres, cheguei aqui pelas mãos de Hang e da bela homenagem que vc fez a ele. Li todos os teus posts. São de uma delicadeza emocionante. Parabéns pelo domínio completo das palavras. Leva teus leitores pelas trilhas da emoção com maestria. Uma beleza.
Muito obrigada, querida! Delicia ler tuas palavras carinhosas! grande beijo!
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